Bem, são exatamente doze horas e quarenta e dois minutos. É gozado, não sou de escrever bastante, mas este mês estou batendo o recorde! Porque seria? Paixão? Não duvido…
Às vezes nosso coração se engana com a pessoa certa (dessa vez não posso dar nome aos bois…), mas me faz reacender um sentimento que particularmente para minha pessoa é constante: A tal da Paixão.
Paixão exemplifica um dos melhores e maiores sentimentos do ser humano: O Amor.
Amor fraterno e paterno está além desta palavra de duas sílabas e quatro letras… Metricamente falando, não iria longe. Mas sentimentos não são explicados, e sim absorvidos.
Pode-se matar por Amor (no caso, uma das maiores idiotices que o ser humano faz…), pode-se reviver com o Amor, mas a melhor (ou pior?) parte é: O Amor modifica a pessoa! Tanto para melhor quanto para pior, mas a realidade é que sempre extraímos algo de nossos raros momentos de Amor…
A razão para eu estar escrevendo isto? Me diga você mesmo. Se até hoje você não descobriu o verdadeiro sentido do Amor, eu lhe dou um empurrãozinho: O Amor purifica a alma, renova (ou detona…) as esperanças, o Amor mata e ao mesmo tempo nasce! Todos nós (99% pelo menos…) nascemos de um ato de Amor. Nossa própria missão na Terra é nascer, crescer, reproduzir e morrer. Mas, quando exaltamos o termo “reproduzir”, a única expressão abstrata e característica que me vem à cabeça é… o AMOR! É incrível o que esta palavrinha transforma as pessoas…
E como se não bastasse, o ser humano precisa de Amor para viver! E, se você conhece alguém que ainda não experimentou esse tipo de prazer fulminante, vá de encontro a ela e mostre um pouco deste magnífico sentimento (que pode ser espontaneamente começado ou terminado…) megatrônico e faça explodir dentro desta pessoa a chama que se esconde há tanto tempo…
Novamente: Porque estou escrevendo isto? Vai Saber…
• Vai Saber é uma obra de Guilherme Oliveira Magalhães. A crônica descrita pode ser copiada desde que citado o autor e, portanto, contatando-o através do email magalhaes.guioliveira@gmail.com
• Crônica escrita em 09 de fevereiro de 1995
Como você, acredito que o amor transforma o ser humano. A verdade, se é que existem verdades, só sabemos que amamos uma pessoa, quando mesmo tendo motivos para não amá-la, seguimos amando.
Parabéns pela página… Sucessos!!! Grande abraço!!!
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Grato sempre Valéria, muito boa sorte! Abraços!
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